Ayrton Senna da Silva: o último herói brasileiro
Hoje, ao pensar nos 15 anos da morte de Senna, lembro dos versos de um velho conhecido, Alexandre Bueno Chaves, que diziam:
O herói, enfim, morreu
E nossos sonhos ficaram na mão
Só nos restam os braços de Morfeu
Enquanto não surge outro homem-galardão
Lembro também do meu velho amigo Jorge Barretto, que era grande fã do Senna e também morreu cedo demais...
Valeu, Senna! Valeu, Jorge!
Um comentário:
parabéns pro pretinho!
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