O mundo como o conhecemos está por um fio. A atual crise financeira e econômica, depois de iniciar-se no mercado imobiliário estadunidense, coloca em xeque princípios basilares do neoliberalismo, como a não-intervenção do Estado nos mercados. No entanto, teria a crise mundial decretado o fim do Estado do bem-estar social?
Sabe-se que a nacionalização do sistema bancário e a ajuda bilionária de Estados nacionais para evitar a falência de grandes empresas engendram um interstício na agenda neoliberal. Assim, novas políticas públicas, alternativas ao neoliberalismo, podem ser promovidas se houver vontade política.
No Brasil, por exemplo, políticas de inclusão social e distribuição de renda têm diminuído a desigualdade histórica entre os mais ricos e os mais pobres. O que explica, em parte, os atuais índices de aprovação do Presidente Lula.
Na verdade, transformar em política pública qualquer demanda legítima depende, sobretudo, de vontade política. E é essa vontade política que pode garantir a sobrevivência à crise mundial. E, talvez, políticas centradas na promoção do bem-estar social representem o "fio de Ariadne" para fora desse "labirinto".
Sabe-se que a nacionalização do sistema bancário e a ajuda bilionária de Estados nacionais para evitar a falência de grandes empresas engendram um interstício na agenda neoliberal. Assim, novas políticas públicas, alternativas ao neoliberalismo, podem ser promovidas se houver vontade política.
No Brasil, por exemplo, políticas de inclusão social e distribuição de renda têm diminuído a desigualdade histórica entre os mais ricos e os mais pobres. O que explica, em parte, os atuais índices de aprovação do Presidente Lula.
Na verdade, transformar em política pública qualquer demanda legítima depende, sobretudo, de vontade política. E é essa vontade política que pode garantir a sobrevivência à crise mundial. E, talvez, políticas centradas na promoção do bem-estar social representem o "fio de Ariadne" para fora desse "labirinto".
Nenhum comentário:
Postar um comentário