sábado, 31 de janeiro de 2009

A função social do meu blog

Tive um futuro promissor. Claro que só depois de desistir de ser lixeiro, meu sonho aos três anos de idade. A vida inteira me destaquei por gostar de ler, escrever e falar. No 3º ano do Ensino Médio, recebi menção honrosa da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República, quando minha dissertação para o Prêmio Direitos Humanos 1997 foi selecionada pelo CESPE/UnB, entre mais de 600 trabalhos inscritos, e submetida à Comissão de Julgamento.

Todo mundo dizia, à época, que eu deveria fazer Jornalismo. Até parece que eu escolheria o óbvio. Eu sempre gostei do mais difícil. Estudar Ciências Sociais, de longe, foi um prazer. De perto, foi a maior picaretagem. Mas quem foi à minha banca tem certeza que eu fiz por merecer SS em Dissertação. Ou não.

Anos depois de formado, dei ouvido àquela a quem já tinha dado meu coração: Maria Rosa. Resolvi criar um blog para divulgar minhas elocubrações e para escrever. Depois de ficar em desuso de fevereiro até dezembro de 2008, quando o trabalho foi muito e a utopia pouca, esse blog passou a registrar, desde então, minha produção textual para the dog-eat-dog public contest coming soon. De novo, só comecei a estudar porque dei ouvido à parte (quase sempre) racional do relacionamento: minha mulher.

O resultado: depois de ter ficado em 30º lugar nas provas objetivas do simulado d'O Diplomata, instituto de relações internacionais onde me preparo para esse concurso, minhas notas nas redações de português (89) e inglês (90), me renderam a melhor média, entre todos os candidatos, nas duas redações: 179 pontos. Assim, subi de 30º para terceiro colocado. Tive (e tenho) um futuro promissor.

2 comentários:

Paulo Gurgel disse...

É, seu Marcelo, você manda muito bem!!
Congrats, dude.

Marcelo Grossi disse...

E aí, seu Paulo: OFCHAN, sim ou não?